O erário estadual, nas condições atuais, não suporta
qualquer acréscimo de despesa na folha de pessoal, no início do próximo ano.
Portanto, em janeiro próximo, não haverá o reajuste geral para os servidores do
Executivo, do Legislativo e do Judiciário, como ocorreu em 2016.
O desejo dos policiais militares cearenses de terem os seus
saldos equiparados à média remuneratória dos congêneres nordestinos, a partir
do início de 2017, não se concretizará. O projeto de lei garantindo tal
benefício, programado para ser encaminhado à Assembleia, neste mês, só deverá
acontecer no início do ano. Como a melhoria remuneratória dos policiais ainda é
uma das promessas de campanha do governador Camilo Santana, feita em 2014, eles
serão os primeiros a serem contemplados quando melhoras surgirem nas finanças
estaduais.
A queda da arrecadação está obrigando o governo a utilizar
as reservas reunidas no decorrer dos últimos anos para manter toda a estrutura
administrativa.
Empréstimo
Os gastos com infraestrutura, embora as obras sejam
necessárias para motivar o crescimento do Estado, sofrerão cortes substanciais.
O encontro dos secretários com Camilo para definir os cortes, foi adiado do
início de outubro para os próximos dias. O empréstimo externo, que poderia
evitar tal constrangimento, não saiu e pouca esperança há de contar com o
dinheiro até o início do novo ano. Não há ameaça quanto ao pagamento regular da
folha de pessoal no próximo ano, nos valores atuais.Diário do Nordeste
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