
Danilo Forte saiu da Funasa há oito anos para assumir o
cargo de deputado federal, não possui nenhuma condenação e relata estar
sofrendo perseguições. “Estou sendo atacado de forma caluniosa por pessoas sem
compromisso com a verdade, principalmente nesse período eleitoral. Minha
conduta a frente da Funasa demonstra compromisso com a moralidade e a
transparência, reconhecidos pelo Ministério Público Federal e pela
Controladoria Geral da União em menção de elogio à minha gestão quando
alcançamos o objetivo de garantir a execução de serviços com redução de gastos
e despesas”, comenta Danilo Forte. O parlamentar destaca que pedirá ao
Ministério Público Eleitoral “providências urgentes para evitar mais esta
deturpação da democracia”.
Na calçada da superintendência, João Mota anunciou que
continuaria a produzir o material e a distribuí-lo, quando foi abordado por policiais
militares e federais. Numa busca em seu veículo foram apreendidos mais
folhetos, o que gerou a condução de Mota para responder pelo mesmo crime das
cinco detidas em São Gonçalo do Amarante. Toda a ação foi presenciada por uma
equipe da TV Diário.
Os advogados Leandro Vasques e Rodrigo Ferreira Gomes
acompanharam o procedimento em defesa dos interesses do deputado Danilo Forte,
vítima nesse episódio. “Vamos requerer junto à Justiça Eleitoral e ao
Ministério Público Eleitoral uma investigação profunda para apurar, inclusive,
se mais alguém estaria por trás dessa prática criminosa executada pelo
candidato João Mota, inclusive outros políticos que possivelmente estejam
atuando de forma camuflada em conluio nesse censurável ato nefasto que só vem
marchar o processo eleitoral”, afirma Vasques.
Clesio Marques