
“Nosso filho ficou no hospital de quarta até sexta-feira,
tomando medicações, ele segue tomando remédios muito fortes”. O relato é da mãe
do menino violentado, segundo a polícia, por dois funcionários do setor de
serviços gerais da escola Patronato São José. O crime teria ocorrido quatro
vezes e foi descoberto no fim do mês de maio.
O Conselho Tutelar de Itapajé, que acompanha de perto o
caso, aponta erros da escola: como não acompanhar os alunos em todos os espaços
e não afastar os funcionários logo após o surgimento da denúncia.
Os acusados tinham livre acesso às crianças em todos os
espaços de convivência da escola. Por isso, pais de alunos estão aflitos com a
possibilidade de existirem outros casos de estupro ainda não revelados. “Ele
sofria muitas ameaças, dizendo que eles iriam matar ou iam vendê-lo para uns
homem maus”, fala a mãe de um aluno. Segundo contou, o filho afirma que as
ameaças eram feitas para vários colegas. “Meu filho disse: ‘mamãe, tem mais
crianças, não era só comigo”.
Com informações: Tribuna do Ceará
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