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quinta-feira, 9 de julho de 2015

ITAPAJÉ: POPULAÇÃO DE PITOMBEIRAS ESTÁ NOVAMENTE SEM CARRO PARA O TRANSPORTE DE DOENTES

No dia 21 de abril deste ano a equipe de jornalismo da rádio Atitude FM esteve no distrito de Pitombeiras para ouvir demandas da população que foram ao ar no Jornal Integração. Cinco moradores foram ouvidos e dentre as reclamações, a mais contundente e frequente foi sobre a ausência de um veículo custeado pelo poder público para transportar doentes até a sede do município. De acordo com os moradores, o carro que fazia o traslado de pacientes havia sido retirado há muito tempo. As reclamações geraram muita repercussão nas redes sociais, inclusive com debates acalorados e compartilhamento da matéria publicada no site da Atitude FM e no Blog do Mardem.  Após as denuncias irem ao ar na rádio Atitude, a gestão municipal decidiu reestabelecer o serviço. Seis dias depois, no dia 27, a pessoa apontada por membros da gestão municipal como sendo a responsável pelo transporte de pacientes esteve na rádio Atitude FM. O homem, que se identificou como Carlinhos, afirmou que seu carro, um Fiat Uno, teria voltado ficar à disposição da comunidade de Pitombeiras. O homem confirmou que havia deixado de fazer o trabalho por falta de pagamento.   Ocorre que a retomada do auxílio aos doentes no distrito de Pitombeiras durou pouco, foi apenas mais um engodo. Na edição do Jornal Integração desta quinta-feira, dia 09 de julho, uma moradora do lugar afirmou que dias depois do carro ter sido novamente colocado à disposição da população, mais uma vez foi retirado. De acordo com o proprietário do veículo, o trabalho só teria deixado de ser feito há uma semana, pois a gestão municipal estaria devendo dois meses de aluguel, mas versão foi contestada pela população de Pitombeiras e da região adjacente. Logo após a exibição do áudio enviado via whatsapp (85 – 991154653) para o departamento de jornalismo da emissora, outras pessoas ligaram para a rádio para relatar que o mesmo problema acontece em outras localidades. Não há carros para o transporte de doentes em Soledade, São Tomé e Baixa Grande. Segundo a moradora que enviou a denúncia, sempre que uma pessoa fica doente é necessário fretar um carro por até R$ 80 para trazê-la à sede do município. 
Mardem lopes

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