Além
dos aumentos de preços administrados anunciados recentemente estarem
surpreendendo para cima, alguns economistas estão incluindo em seus
cenários de inflação deste ano um possível reajuste nos preços da
gasolina. Para eles, será necessário reforçar o caixa da Petrobras por
causa da alta da cotação do petróleo no mercado internacional e da
desvalorização do câmbio no Brasil. Além disso, a empresa já deu sinais
de que pretende reajustar os combustíveis.
Essa percepção ganha força na medida em que o mercado acredita que a estatal tem autonomia para decidir sobre sua política de preços independentemente da inflação.
O economista-chefe do banco Safra, Carlos Kawall, trabalha com um cenário de reajustes nos preços da gasolina em 2015, de 9,5% e de 6,0% na refinaria e na bomba, respectivamente, distribuídos em duas etapas, uma no meio e outra no fim do ano. "A lógica é de que se (o governo) fizer o quanto antes pode fazer menos", afirmou.
(Do Diário do Nordeste)
Essa percepção ganha força na medida em que o mercado acredita que a estatal tem autonomia para decidir sobre sua política de preços independentemente da inflação.
O economista-chefe do banco Safra, Carlos Kawall, trabalha com um cenário de reajustes nos preços da gasolina em 2015, de 9,5% e de 6,0% na refinaria e na bomba, respectivamente, distribuídos em duas etapas, uma no meio e outra no fim do ano. "A lógica é de que se (o governo) fizer o quanto antes pode fazer menos", afirmou.
(Do Diário do Nordeste)
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