Não bastassem as condições insalubres com as quais os
detentos da cadeia pública de Itapajé precisam conviver, a falta de assistência
farmacêutica faz do lugar um risco à saúde pública. Em entrevista ao
departamento de jornalismo da rádio Atitude FM. o agente penitenciário
Francisco Sousa, informou que sempre que um apenado necessita de cuidados
médicos, uma escolta se faz necessária para leva-lo ao hospital municipal para atendimento
médico. Mas apesar da assistência prestada, o agente penitenciário relata que
os medicamentos prescritos pelos profissionais de medicina não são encontrados
na farmácia básica do município e os pacientes voltam à carceragem sem o devido
tratamento. O atendimento ambulatorial fora da cadeia pública também representa
risco a segurança pública, O ideal seria que houvesse um espaço reservado e adequado
na própria casa de privação de liberdade para atendimento aos presos. Por Mardem Lopes
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