O Rio São Francisco está repleto
de mato e lixo. O trecho que corta o centro da cidade mais parece uma plantação
de capim ou outro tipo de gramínea, dada a densidade e estágio de crescimento
da vegetação espontânea. Não bastasse o mato que cobre a superfície do rio, o
local está tomado por lixo. A falta de limpeza provoca a superpopulação de
mosquitos e outros insetos, além de contribuir para o mau cheiro. A falta de
limpeza do rio colabora ainda para o aspecto de degradação do centro da cidade,
provocada pela falta de urbanização. Segundo informou o secretário de
infraestrutura do município, César Forte, a limpeza do local não pode ser feita
manualmente pelos trabalhadores da limpeza pública, nem tampouco através das
máquinas de propriedade do município, pois com as precipitações chuvosas, o
nível da água (lama) aumentou, impossibilitando que os trabalhadores façam o
serviço braçal. O nível da água também impossibilita que as máquinas sejam
colocadas dentro do rio. A alternativa é
alugar máquinas específicas para o serviço. Segundo ele, a prefeitura de
Itapajé já publicou licitação para contratar os serviços do equipamento
especializado.
JI ONLINE
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