Logo que o volume de água que desemboca no açude do distrito de
Iratinga começou a aumentar significativamente por causa da sangria do
açude Ipuzinho, na sede, cresceu o temor da população do lugar quanto à
possibilidade de rompimento do reservatório. A razão do medo é que uma
grande massa vegetal flutuante sobre o espelho d’agua começou a se
deslocar em direção ao sangradouro. Caso haja a obstrução do vertedouro a
estrutura do açude pode ser comprometida.
Apesar dos temores, o secretário de Infraestrutura de Itapajé,
Fernando Teixeira, informou que não há risco, pois a massa vegetal é
formada por um tipo de capim conhecido como canarana, que não tem
raízes fixas e pode ser facilmente fracionado, facilitando seu escoamento
natural através da correnteza.
A situação é bem diferente do que ocorria em 2017, quando uma
enorme massa composta de uma vegetação conhecida como Tabuba
ameaçava bloquear o sangradouro. Por ter raízes grandes e por ter
densidade muito maior, a Tabuba acumulada no açude foi retirada com a
ajuda de operários e auxílio de máquinas pesadas em uma delicada
operação.
Na terça-feira, dia 02, a Prefeitura contratou trabalhadores braçais
para efetuarem o corte do capim canarana para que escoe com maior
facilidade.
Por Mardem Lopes
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