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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

PESSOAS SE APAIXONAM APENAS DUAS VEZES NA VIDA, SEGUNDO PESQUISA

No Aurélio a palavra ''paixão'' está definida como movimento violento, impetuoso, do ser para o que ele deseja. Ou ainda: atração muito viva que se sente por alguma coisa ou alguém; arrebatamento, cólera; amor, afeição muito forte, entre outras definições. Um estudo realizado pela Siemens Festival Nights com 2.000 participantes, que revelaram suas histórias românticas e sexuais, concluiu que as pessoas vivem este sentimento ''de verdade'' apenas duas vezes na vida. A maioria dos entrevistados também acredita que seu parceiro atual é a sua alma gêmea. As informações são do Huffington Post.

No levantamento, um em cada sete participantes não acredita que os atuais parceiros são o ''amor de sua vida'', entretanto, decidiram encarar o relacionamento com seriedade depois de ter ''deixado passar'' um grande amor. Aparentemente, estar em um relacionamento com alguém que não é seu ''verdadeiro amor'' não impede as pessoas de investir na relação. 17% dos adultos entrevistados disseram que tinham encontrado o amor de sua vida em seu parceiro atual.

''Os resultados mostraram que pode ser difícil de encontrar 'aquela pessoa', e embora a percepção geral é de que as mulheres tendem a se apaixonar com mais frequência do que os homens, é intrigante ver que, na realidade, homens e mulheres se apaixonam, em média, duas vezes em sua vida. O que é alarmante é que muitas pessoas afirmam ser em relacionamentos de longo prazo ou até mesmo casado com alguém interessante que a 'paixão' surge. Mais da metade dos entrevistados achava que se apaixonaram em outras ocasiões, mas olhando para trás, perceberam que 'não era real''', disse Claire Jarvis, diretora de comunicação da Siemens.

A pesquisa contradiz o resultado de outro levantamento, realizado ano passado, também com 2.000 pessoas, que diz que uma pessoa se apaixona em média, quatro vezes na vida.

Redação O POVO Online

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